Há três meses o preço do arroz vem subindo e chegou a 64%, alta que em agosto fez o valor da cesta básica de alimentos disparar em Mato Grosso. Porém, o cereal bastante presente na mesa dos mato-grossenses não foi o único item alimentício a ficar mais caro. Conforme levantamento realizado pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), diversos itens hortifrutigranjeiros comercializados no atacado em Cuiabá e Várzea Grande sofreram alta desde o início da pandemia. O percentual de aumento chega a ser superior a 80%, em um intervalo de seis meses, contando da primeira semana de março a primeira semana de setembro.