Rodovia Santarém-Cuiabá tem cerca de mil quilômetros no estado.
Um dos trechos mais críticos fica na região oeste do Pará.
Motoristas que trafegam pela rodovia BR-163, conhecida como Santarém-Cuiabá, enfrentam transtornos provocados pelas péssimas condições da estrada nas regiões oeste e sudoeste do Pará. A rodovia é uma importante rota para as exportações do agronegócio e a estimativa é de que 150 mil caminhões cruzem a BR-163 transportando 6 milhões de toneladas de grãos no ano de 2015.
Um dos trechos mais críticos fica na região oeste do Pará.
Motoristas que trafegam pela rodovia BR-163, conhecida como Santarém-Cuiabá, enfrentam transtornos provocados pelas péssimas condições da estrada nas regiões oeste e sudoeste do Pará. A rodovia é uma importante rota para as exportações do agronegócio e a estimativa é de que 150 mil caminhões cruzem a BR-163 transportando 6 milhões de toneladas de grãos no ano de 2015.
“Coisa feia tem lá para frente. Vamos
ver até onde dá para ir. Toda semana é essa aventura, enfrentar essa
estrada aqui”, conta o caminhoneiro Aderaldo Gomes. Produtores do estado
Mato Grosso dependem da estrada para fazer com que a soja e o milho
cheguem aos portos das regiões sudoeste e oeste do Pará, possibilitando
sua exportação para a Ásia e para a Europa.
A rodovia tem cerca de mil quilômetros
no Pará e um dos trechos mais críticos fica entre os municípios de Novo
Progresso e Itaituba, na região oeste do estado. Nos cerca de 240
quilômetros de estrada de terra, a sinalização é precária e vários
atoleiros se formam no período de chuvas. “Choveu? Espera, não adianta
querer forçar a barra, que não vai”, diz a caminhoneira Marlene Becker.
O Departamento Nacional de
Infraestrutura Terrestre (Dnit) informou que mais de R$ 300 milhões
estão previstos para obras de asfaltamento da rodovia, mas o serviço que
tinha conclusão prevista para o final de 2015 deve demorar mais dois
anos, devido ao cancelamento de dois contratos relacionados às obras.
Do G1 PA
Do G1 PA
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